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  • Confraria do Queijo Serra da Estrela
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  • Confraria Gastronómica do Arroz e do Mar
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  • Confraria da Castanha
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  • Confraria Gastronómica Pinhal do Rei
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  • Confraria dos Gastrónomos da Região de Lafões
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  • Confraria Gastronómica de Sever do Vouga
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  • Confraria dos Ovos-moles
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  • Confraria Gastronómica de Almeirim
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  • Confraria dos Gastrónomos da Região de Lafões
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  • Confraria do Bucho Raiano
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  • Confraria Almas Santas da Areosa e do Leitão
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  • Confraria Queijo do Rabaçal
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  • Confraria do Anho Assado com Arroz no Forno
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  • Confraria Gastronómica “As Saínhas de Vagos”
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  • Real Confraria da Cabra Velha
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  • Confraria da Gastronomia do Ribatejo
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  • Confraria da Chanfana
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  • Confraria Nabos e Companhia
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  • Confraria de Saberes e Sabores da Beira “Grão Vasco”
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  • Confraria das Sardinhas Doces de Trancoso
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  • Confraria Atlântica do Chá
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  • Confraria da Broa de Avintes
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  • Confraria da Carne Barrosã
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  • Confraria do Vinho de Lamas
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  • Confraria Gastronómica “O Rabelo”
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  • Confraria do Chícharo
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  • Confraria da Broa d’Avanca
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  • Confraria dos Gastrónomos do Algarve
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  • Confraria da Fogaça da Feira
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  • Confraria da Doçaria Conventual de Tentúgal
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  • Confraria do Maranho
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  • Confraria Gastronómica do Cabrito e da Serra do Caramulo
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  • Confraria Gastronómica da Gândara
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  • Confraria Gastronómica do Bucho de Arganil
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  • Confraria Gastronómica O Moliceiro
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  • Confraria da Lampreia de Penacova
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  • Confraria Gastronómica dos Aromas e Sabores Raianos
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  • Confraria do Bolo de Ançã
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Know-how

Chouriço de Barrancos

Região: Alentejo.

Particularidade: Tem forma cilíndrica e é atado manualmente nas duas extremidades. É um enchido cujo processo de cura não inclui fumo.

História: A salsicharia em Barrancos data da fundação da vila, por volta de 1750. Inicialmente era feita na vila de Noudar (nome árabe), onde existia uma fortaleza militar (cujas ruínas ainda hoje são visitadas). Com a sua decadência, Barrancos foi crescendo devido a uma situação geográfica melhor, a qual permitia um maior intercâmbio comercial com a Espanha.

Uso: Como petisco, comido assado, frito ou cozido. Como elemento de preparação de pratos tradicionais da região.

Saber fazer: É confecionado com carne a que também se misturam algumas peças ligeiramente ensanguentadas e gordura da própria carne, picadas com facas que permitam o corte tradicional. As carnes são, em seguida, temperadas com os seguintes produtos: sal, alho, pimentão da horta e pimenta. Junta-se água e fica tudo a fermentar, durante 24 h, dentro de cubas. A tripa é de porco e fresca e foi previamente lavada, virada e temperada com rodelas de laranja. Após o enchimento, são pendurados e expostos em salas preparadas para o efeito, e são sujeitos a um processo de cura natural onde não existe fumo. O microclima desta região sempre permitiu este tipo de cura. A época de produção é a da alimentação de montanheira.

Fonte: Produtos Tradicionais Portugueses, Lisboa, DGDR, 2001