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  • Confraria dos Gastrónomos da Região de Lafões
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  • Confraria da Castanha
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  • Confraria Gastronómica O Moliceiro
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  • Confraria do Bucho Raiano
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  • Confraria Gastronómica “As Saínhas de Vagos”
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  • Confraria da Chanfana
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  • Confraria do Chícharo
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  • Confraria do Queijo de São Jorge
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  • Confraria do Bolo de Ançã
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  • Confraria da Broa de Avintes
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  • Confraria do Bodo
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  • Confraria Gastronómica da Madeira
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  • Confraria Gastronómica da Gândara
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  • Confraria Gastronómica do Arroz e do Mar
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  • Confraria Gastronómica das Tripas à Moda do Porto
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  • Confraria de Saberes e Sabores da Beira “Grão Vasco”
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  • Confraria das Papas de S. Miguel
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  • Confraria Atlântica do Chá
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  • Confraria de Saberes e Sabores da Beira “Grão Vasco”
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  • Confraria Queijo do Rabaçal
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  • Confraria Gastronómica do Cabrito e da Serra do Caramulo
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  • Confraria do Maranho
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  • Confraria Nabos e Companhia
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  • Confraria do Queijo Serra da Estrela
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  • Confraria da Broa d’Avanca
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  • Confraria da Doçaria Conventual de Tentúgal
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  • Confraria Gastronómica do Mar
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  • Real Confraria da Cabra Velha
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  • Confraria da Fogaça da Feira
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  • Confraria Gastronómica Pinhal do Rei
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  • Confraria Almas Santas da Areosa e do Leitão
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  • Confraria Gastronómica dos Aromas e Sabores Raianos
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Know-how

Queijadas de Requeijão

Região: Alentejo.

Variantes: Nalgumas variantes o requeijão é substituído por queijo fresco de ovelha. Queijadas de Évora. Queijadas de Estremoz. Queijadas de Elvas. Queijadas de Vila Viçosa. Queijadas de Portalegre

Particularidade: Pequenas formas de massa muito fina, recheadas com uma pasta doce feita à base de requeijão.

História: O requeijão é um produto fresco, de difícil conservação, tendo sido consumido durante séculos como base de alimentação das populações serranas. No Alentejo, região pródiga em doces conventuais, começou a ser utilizado em receitas da doçaria tradicional para aproveitamento deste produto sazonal e facilmente perecível, sendo disso exemplo típico as «queijadas». Nesta região, o requeijão é escorrido dentro de um pano branco atado pelas pontas, ficando com a forma de bola e muito compacto. Do baixo teor de água provém o aspeto e o sabor do recheio deste bolo que, em certas zonas, é fabricado com queijo de ovelha fresco (produto também muito escorrido). Foram encontradas referências a queijadas num receituário do Convento de Santa Clara de Moura e constam também no receituário de S. João da Penitência (extinto em 31 de maio de 1787, com a morte da última abadessa). Num jornal publicado em Évora nos anos 20 aparece um anúncio às Queijadas de Évora.

Uso: Como guloseima e como sobremesa em casas de família e em restaurantes de cozinha tradicional.

Saber fazer: A massa que forra as formas deve ser muito sovada para lhe dar a elasticidade e a textura típicas. Faz-se a massa com a farinha, a gordura, o ovo e água tépida temperada com sal. Estende-se com um rolo e cortam-se rodelas muito finas com cerca de 8cm de diâmetro para forrar as formas. Faz-se um preparado com os restantes elementos e recheiam-se as formas. Vão a cozer no forno moderadamente quente até ficarem bem louras. Depois de retiradas do forno são geralmente colocadas com o fundo para cima para ficarem bem direitas.

Fonte: Produtos Tradicionais Portugueses, Lisboa, DGDR, 2001