O Dia Nacional da Gastronomia Portuguesa foi instituído pela Assembleia da República em Junho de 2015 e desde então, as celebrações oficiais decorrem no último fim-de-semana de maio, elevando a importância da gastronomia nacional.
A cidade de Vila Nova de Gaia é a anfitriã da edição de 2018, agendada para 26 e 27 de maio, cujo o lema deste ano é “Venha Provar Portugal” .
A iniciativa conjuntamente organizada pela Federação Portuguesa das Confrarias Gastronómicas, pela AHRESP – Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal e pela AGAVI – Associação para a promoção da Gastronomia e Vinhos, conta com a parceria diversas instituições públicas e privadas, entre as quais a DGADR.
A Comissão Europeia registou a denominação “Amêndoa Coberta de Moncorvo” como IGP ao abrigo do Regulamento de Execução (UE) 2018/406 , publicado em JOUE L74 de 16 de Março, sendo que a partir desta data passou a estar inscrita no registo das denominações de origem protegidas e das indicações geográficas protegidas da União Europeia.
Os CTT dedicam a sua mais recente emissão filatélica a seis raças pecuárias de origem portuguesa. O touro de raça Mertolenga, a vaca Barrosã, as ovelhas Galega Mirandesa e Merina Preta, e as cabras Algarvia e Serrana são as espécies escolhidas para representar este património genético português.
CTT — Raças Autóctones de Portugal
A DGADR organizou uma sessão de formação para um grupo de alunos dos EUA do Hartwick College - NY em visita de estudo a Portugal. Esta sessão visou contextualizar a implementação dos conceitos de denominação de origem e de indicação geográfica na UE e em Portugal e a degustação e divulgação de alguns produtos portugueses com DOP ou IGP. Esta sessão contou igualmente com a presença do Professor Sandro Mendonça, do Departamento de Economia do ISCTE-IUL.
No dia 12 de maio de 2017 os CTT apresentaram uma nova emissão filatélica de selos autoadesivos dedicados a uma das mais perenes heranças gastronómicas nacionais: os doces tradicionais portugueses. O pastel de Belém, os ovos-moles de Aveiro, o pastel de Tentúgal e as queijadas de Vila Franca do Campo foram os escolhidos de entre várias iguarias da doçaria portuguesa.
O Jornal Público, do passado dia 26 de novembro, publicou, a crónica de Miguel Esteves Cardoso, uma apreciação onde dá destaque à plataforma ”Produtos Tradicionais Portugueses“ da responsabilidade da Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural. Com o inventário dos "Produtos Tradicionais Portugueses" pretende-se maioritariamente contribuir para a valorização e promoção dos produtos tradicionais portugueses pelo que, nesse âmbito, a DGADR em colaboração com a Federação Portuguesa das Confrarias Gastronómicas (FPCG) e com a MINHA TERRA - Federação Portuguesa de Associações de Desenvolvimento Local, tem vindo também a desenvolver um trabalho sistemático de levantamento documentado do receituário tradicional português.