• Real Confraria da Cabra Velha
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  • Confraria da Gastronomia do Ribatejo
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  • Confraria do Bodo
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  • Confraria dos Gastrónomos do Algarve
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  • Confraria Gastronómica dos Aromas e Sabores Raianos
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  • Confraria Queijo do Rabaçal
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  • Confraria da Chanfana
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  • Confraria Gastronómica das Tripas à Moda do Porto
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  • Confraria das Papas de S. Miguel
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  • Confraria da Doçaria Conventual de Tentúgal
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  • Confraria Gastronómica O Moliceiro
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  • Confraria da Castanha
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  • Confraria da Marmelada de Odivelas
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  • Confraria Gastronómica do Arroz e do Mar
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  • Confraria da Broa d’Avanca
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  • Confraria Gastronómica do Bucho de Arganil
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  • Confraria Gastronómica de Almeirim
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  • Confraria da Lampreia de Penacova
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  • Confraria Gastronómica “As Saínhas de Vagos”
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  • Confraria do Maranho
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  • Confraria dos Ovos-moles
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  • Confraria do Anho Assado com Arroz no Forno
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  • Confraria da Fogaça da Feira
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  • Confraria Gastronómica do Cabrito e da Serra do Caramulo
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  • Confraria das Sardinhas Doces de Trancoso
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  • Confraria do Bolo de Ançã
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  • Confraria Atlântica do Chá
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  • Confraria do Queijo de São Jorge
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  • Confraria de Saberes e Sabores da Beira “Grão Vasco”
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saber fazer

Fatias de Tomar

Região: Lisboa e Vale do Tejo.

Outras denominações: Fatias da China.

Particularidade: Este doce apresenta um aspeto semelhante a fatias de pão amarelinho e molhado, devido ao tipo de embebimento na calda de açúcar e à sua cozedura, efetuada numa panela de chaminé muito típica.

História: O receituário das Fatias de Tomar teve origem no Convento dos Templários, sendo um doce conventual por excelência. José Quitério destaca as Fatias de Tomar do conjunto de doces tomarenses, referindo que “…mais que isto e mais que tudo, são as Fatias de Tomar, outrora designadas Fatias da China, mas desde sempre adstritas ao burgo templário. Uma criação excecional pela simplicidade de elementos e de meios”. O local e a data de nascimento das Fatias de Tomar são desconhecidos mas a primeira referência com este nome aparece na Arte de Cozinha de João da Mata, em 1876. Na obra O Doce... nunca amargou, de Emanuel Ribeiro, de 1928, refere-se que este doce é uma especialidade da designada Região dos Templários-Tomar.

Uso: Bastante doces, são comidas geralmente como sobremesa ou a acompanhar um chá.

Saber fazer: As gemas, depois de separadas das claras, são batidas à mão durante uma hora. Deita-se a massa numa forma oval com tampo, cozendo em banho-maria a ferver durante uma hora. Depois de cozidas as fatias são cortadas e introduzidas em calda de açúcar a ferver, virando-se várias vezes. As panelas de folha utilizadas são munidas de chaminé, por onde se acrescenta água a ferver de modo a manter a forma mergulhada durante toda a cozedura. Estas panelas são, por si próprias, um produto característico e artesanal da região.

Fonte: Produtos Tradicionais Portugueses, Lisboa, DGDR, 2001