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  • Confraria Gastronómica do Bucho de Arganil
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  • Confraria Gastronómica do Arroz e do Mar
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  • Confraria Gastronómica “As Saínhas de Vagos”
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  • Confraria da Doçaria Conventual de Tentúgal
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  • Confraria Atlântica do Chá
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  • Confraria da Gastronomia do Ribatejo
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  • Confraria dos Gastrónomos da Região de Lafões
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  • Confraria do Queijo Serra da Estrela
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  • Confraria da Castanha
    Confraria da Castanha
  • Confraria Gastronómica da Gândara
    Confraria Gastronómica da Gândara
  • Confraria do Anho Assado com Arroz no Forno
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  • Confraria do Vinho de Lamas
    Confraria do Vinho de Lamas
  • Confraria Gastronómica da Madeira
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  • Confraria da Marmelada de Odivelas
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  • Confraria das Papas de S. Miguel
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  • Confraria Gastronómica das Tripas à Moda do Porto
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  • Confraria Gastronómica Pinhal do Rei
    Confraria Gastronómica Pinhal do Rei
  • Confraria de Saberes e Sabores da Beira “Grão Vasco”
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  • Confraria Gastronómica “O Rabelo”
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  • Confraria da Broa de Avintes
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  • Confraria dos Ovos-moles
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  • Confraria do Queijo de São Jorge
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  • Confraria Gastronómica de Sever do Vouga
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  • Confraria Gastronómica de Almeirim
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  • Confraria da Broa d’Avanca
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  • Real Confraria da Cabra Velha
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  • Confraria da Chanfana
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  • Confraria das Sardinhas Doces de Trancoso
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  • Confraria do Bucho Raiano
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  • Confraria Gastronómica dos Aromas e Sabores Raianos
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  • Confraria da Lampreia de Penacova
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  • Confraria Nabos e Companhia
    Confraria Nabos e Companhia
  • Confraria de Saberes e Sabores da Beira “Grão Vasco”
    Confraria de Saberes e Sabores da Beira “Grão Vasco”
  • Confraria do Maranho
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  • Confraria Almas Santas da Areosa e do Leitão
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  • Confraria do Bolo de Ançã
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  • Confraria Queijo do Rabaçal
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  • Confraria Gastronómica do Cabrito e da Serra do Caramulo
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DOP
Denominação de Origem Protegida
IGP
Indicação Geográfica Protegida
ETG
Especialidade Tradicional Garantida

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saber fazer

Capão de Freamunde

Método de produção: de produção: As espécies vegetais utilizadas na alimentação do Capão de Freamunde IGP e que constituem a base da sua alimentação são provenientes da região. São estas, o milho e variedades de gramíneas e infestantes Holcus mollis, Lolium multiflorum e Plantago lanceolata L. A partir das cinco semanas há acesso contínuo dos animais, durante o dia, às pastagens ao ar livre, cobertas de vegetação. Desde a castração, entre os 3 e os 4 meses, até ao abate ou comercialização do animal vivo, a administração ad-libitum dos capões tem que conter, pelo menos, 80% de milho amarelo ou branco, partido ou inteiro, sendo os restantes alimentos farinhas oriundas da panificação, couve-galega, vegetação espontânea e sementes de cereais.

Características particulares: O Capão de Freamunde IGP resulta exclusivamente da utilização de estirpes e raças de crescimento lento, sendo os animais castrados de forma cuidadosa e criados em liberdade, com uma alimentação à base de pastagens naturais, complementadas com cereais, nos quais o milho é dominante. As carcaças distinguem-se pelo seu maior peso, pela sua coloração mais intensa, pelo peito largo, com grande abundância de massa muscular e pela sua pele fina e lisa. Após preparação culinária, as carcaças apresentam também claras diferenças em relação às aves comuns pela sua textura moderadamente tenra, ligeiramente pastosa e de grande suculência.

Área de produção: A área de produção de Capão de Freamunde engloba a totalidade do concelho de Paços de Ferreira, e parte dos concelhos de Lousada e Paredes.

História: O Capão de Freamunde é o ex-libris da freguesia de Freamunde. Nesta freguesia e zona envolvente vigora desde longa data o costume de castrar o galo ainda jovem para o tornar mais anafado e macio. Sabe-se que o hábito de capar aves e de as comercializar é muito antigo e, desde a Idade Média, era praticado na freguesia denominada na época de «Salvador de Friamunde…». É notório e evidente que ainda nos dias de hoje em Freamunde a realização da Feira dos Capões, capta muitos turistas. Esta feira, que já se realizava no séc. XV, coincide com a data em que a liturgia católica venera Santa Luzia, a protetora da visão. O Capão de Freamunde é, por tradição, consumido nos meses de inverno e constitui uma referência nos hábitos alimentares da zona de produção, atingindo o seu máximo durante a época natalícia. Nesta época é também oferecido como prenda, o que atesta o importante valor simbólico deste produto para as pessoas da região.

Caderno de especificações (pdf)

Área geográfica

Agrupamento de produtores
Associação de Criadores de Capão de Freamunde

Organismo de controlo e certificação
Kiwa Sativa – Unipessoal, Lda.

Plano de controlo
Plano de controlo (pdf)

Publicação no jornal oficial da UE
Regulamento (CE) nº 1107/96 da Comissão – L130/1 28.05.2015
Publicação do Documento Único – C2/3 7.1.2015

Publicação em DR
Despacho n.º 4253/2011 de 07.03.2011
Aviso nº 4950/2011 de 18.02.2011 
Aviso nº 4881/2007 de 15.03.2007

 

Padrão da Raça de Galinhas Pedrês Portuguesa

Pedres Portuguesa 1 rdConforme definido no Regulamento do Livro Genealógico os animais da Raça Pedrês Portuguesa caracterizam-se morfologicamente do seguinte modo:

Aspeto Geral da Galinha – As mesmas características que no galo, tendo em conta as diferenças sexuais, nomeadamente o porte mais pequeno e correspondente menor peso. O pescoço é mais curto que no galo, o peito é saliente e largo mas menos que no galo, a cauda é mais fechada e as penas apresentam uma direção mais horizontal ligeiramente ascendente, a coloração da plumagem é mais uniforme, os tarsos são mais finos e com um esporão vestigial e a crista e os barbilhões são de menores dimensões que no macho. Diâmetro dos anéis: Galo: 17 mm, Galinha: 15 mm.
Plumagem – De aspeto mosqueado, matizado de cinzento-escuro em fundo branco, apresentando cada pena transversalmente barras regulares, estreitas, paralelas, mais ou menos da mesma largura e definidas, em que uma barra cinzenta escura alterna com uma barra branca ou cinzenta clara, formando no seu conjunto barras descontinuas.
Cabeça do Galo – Forte, larga, de comprimento médio; Cara rugosa, de cor vermelho vivo, glabra; Crista de tamanho médio, direita, firme, textura fina, de cor vermelho vivo, com cinco ou seis pontas (ou dentes), bem definidas; Bico de tamanho médio a grande, forte, meio curvo, de cor amarelo pálido; Olhos grandes, proeminentes, redondos, íris cor-de-laranja; Orelhas oblongas, tamanho médio, de cor vermelho vivo, glabras; Barbilhões de tamanho médio, ovalados, de cor vermelho vivo, glabros;
Pescoço – Levemente arqueado, bem proporcionado e com abundante plumagem (exceto na variedade “careca”) que cai sobre os ombros;
Pedres Portuguesa 2 rdTronco – De largura média, cilíndrico e ligeiramente inclinado para trás; Dorso arredondado, ligeiramente inclinado, com adornos no galo; Peito largo, profundo, proeminente, ligeiramente arredondado; Abdómen amplo e profundo; Cauda de comprimento médio, bem aberta, fazendo um ângulo de 135 graus com o dorso; as grandes e pequenas foices estão recurvadas em arco;
Extremidades – Asas de tamanho médio, bem unidas ao corpo; Coxas de tamanho regular, robustas, com abundante plumagem; Tarsos escamosos, moderadamente grossos, de cor amarelo pálido, com alguma pigmentação de cor ardósia escuro, desprovidos de penas; Dedos em número de quatro, rectos, finos, de comprimento médio;
Peso vivo – adulto: Galo: entre 2,600 e 3,000 kg Galinha: entre 2,200 e 2,700 kg.

Fontes:
AMIBA – Associação de Criadores de Bovinos de Raça Barrosã
Ruralbit – Fotografias de Raças Autóctones

Padrão da Raça de Galinhas Preta Lusitânica
Preta Lusitanica 1 rd
Conforme definido no Regulamento do Livro Genealógico os animais da Raça Preta Lusitânica caracterizam-se morfologicamente do seguinte modo:

Aspeto Geral da Galinha – As mesmas características que no galo, tendo em conta as diferenças sexuais, nomeadamente o porte mais pequeno e correspondente menor peso. Diâmetro dos anéis: Galo: 16 mm Galinha: 14 mm.
Plumagem – Totalmente negra, podendo apresentar reflexos ou brilho metálico azul esverdeados em determinadas zonas do corpo, nomeadamente nos adornos do galo, dorso, cauda e/ou asas.
Cabeça do Galo – Robusta, de tamanho e comprimento médios, larga; Cara de tamanho médio, levemente rugosa, de cor vermelho vivo; Crista de tamanho médio, direita, rugosa, de cor vermelho vivo; Bico de tamanho médio, robusto, meio encurvado, de cor ardósia escura; Olhos de tamanho médio, ligeiramente salientes; íris cor-de-laranja; pálpebras de cor vermelho vivo ou ardósia escuro.
Pescoço – Ligeiramente encurvado, bem guarnecido de plumagem (exceto na variedade “careca”).
Preta Lusitanica 2 rdTronco – De largura e comprimento médios, cilíndrico, levemente inclinado para trás; Dorso de largura média, arredondado e em ligeiro declive, apresentando adornos no galo; Peito de largura média, saliente, arredondado; Abdómen largo e profundo; Cauda de comprimento médio, bem aberta, com uma angulação de aproximadamente 135 graus em relação à linha do dorso. As grandes caudais (ou grandes foices) apresentam-se graciosamente encurvadas em semicírculo.
Extremidades – Asas de tamanho, comprimento e largura médios, bem unidas ao corpo e bem emplumadas; Coxas de tamanho regular e comprimento médio, robustas, com abundante plumagem; Tarsos escamosos, de comprimento médio, moderadamente grossos, de cor ardósia escuro, completamente desprovidos de penas; Dedos em número de quatro, retos, finos, de comprimento médio.
Peso vivo – adulto: Galo: entre 2,500 e 2,900 kg, Galinha: entre 1,700 e 2,300 kg.

Fontes:
AMIBA – Associação de Criadores de Bovinos de Raça Barrosã
Ruralbit – Fotografias de Raças Autóctones

Padrão da Raça de Galinhas Amarela
Amarela 1 rdConforme definido no Regulamento do Livro Genealógico os animais da Raça Amarela caracterizam-se morfologicamente do seguinte modo:

Aspeto Geral da Galinha – As mesmas características que no galo, tendo em conta as diferenças sexuais, nomeadamente o porte mais pequeno e correspondente menor peso, para além das diferenças notórias na coloração da plumagem atrás mencionadas.
O pescoço é mais curto que no galo; o peito é saliente e largo mas menos que no galo, a cauda é mais fechada e as penas apresentam uma direcção mais horizontal ligeiramente ascendente; os tarsos são mais finos e com um esporão vestigial e a crista e os barbilhões são de menores dimensões que nos machos. Diâmetro dos anéis: Galo: 16 mm Galinha: 14 mm.
Plumagem – Os galos desta raça evidenciam-se pela vivacidade e brilho da sua característica plumagem de cor castanho alaranjado escuro em fundo amarelo palha. Na cauda, as rectrizes e foices caracterizam-se pela sua cor negra azeviche, com peculiares reflexos e brilho metálico azul esverdeados. Nas asas, a extremidade das remíges primárias apresenta também esta coloração negra azeviche.
Amarela 2 rdCabeça do Galo – Forte e robusta, moderadamente grande; Cara de tamanho médio, ligeiramente enrugada, de cor vermelho vivo; Crista grande, do tipo dentado simples, com 5 ou 6 pontas bem definidas; Bico de tamanho médio a grande, forte e robusto, ligeiramente encurvado; Olhos de tamanho médio a grande, ligeiramente salientes, redondos; Orelhas oblongas, levemente pregueadas e enrugadas, de tamanho médio a grande; Barbilhões de tamanho médio a grande, lisos ou muito levemente enrugados.
Pescoço – De tamanho médio a comprido, levemente encurvado, bem guarnecido de plumagem (excepto na variedade “careca”).
Tronco – De largura e comprimento médios, cilíndrico, levemente inclinado para trás; Dorso de largura média, arredondado e em ligeiro declive em direção à cauda; Peito de largura média, proeminente, carnudo, ligeiramente arredondado até ao abdómen; Abdómen largo e profundo; Cauda de comprimento médio, bem aberta, com uma angulação de aproximadamente 135 graus em relação à linha do dorso.
Extremidades – Asas de tamanho, comprimento e largura médios, bem unidas ao corpo e bem emplumadas; Coxas de tamanho regular e comprimento médio;Tarsos escamosos (escamas largas), de comprimento médio; Dedos em número de quatro, rectos, finos, de comprimento médio.
Peso vivo – adulto: Galo: entre 2,300 e 3,100 kg, Galinha: entre 1,700 e 2,500 kg.

Fontes:
AMIBA – Associação de Criadores de Bovinos de Raça Barrosã
Ruralbit – Fotografias de Raças Autóctones