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  • Confraria Gastronómica de Almeirim
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Sal de Castro Marim

Sal de Castro Marim
É um corpo sólido cuja principal característica é a sua cor naturalmente branca pura brilhante. Apresenta-se sob a forma de cristais cúbicos transparentes, de dimensões variáveis, que se organizam em pequenos flocos, tipicamente sob a forma de pirâmide invertida, que se podem quebrar com o manuseio. Dissolve-se facilmente sem deixar resíduos significativos.
É também obtido sob a forma de sal líquido, extraído da água dos talhos das salinas durante a cristalização do sal ou no final da safra. O sal líquido de Castro Marim é incolor, transparente, denso, ligeiramente viscoso, de sabor salgado e amargo intenso, resultado de uma concentração elevada de magnésio e outros sais minerais marinhos.

Flor de Sal de Castro Marim
É uma fina pelicula que se forma na superfície da água dos cristalizadores, sendo o primeiro produto salino a formar-se logo que a água atinge a saturação necessária para o início da cristalização. Apresenta-se sob a forma de pequenos cristais, que se podem confundir com sal moído, mas mais leves, dispostos em pequenas lâminas frágeis, formadas durante a precipitação dos sais, que flutuam na superfície do cristalizador e se partem com o manusear. pó por esmagamento com os dedos.

O Sal de Castro Marim pode apresentar-se tal qual ou moído e tanto o Sal de Castro Marim como a Flor de Sal de Castro Marim podem ser aromatizados com recurso a fumagem natural, misturas de especiarias e/ou ervas aromáticas e com vinho licoroso, sendo depois acondicionados em recipientes destinados à venda ao consumidor final.

Método de produção: Com o início da cristalização que ocorre nos talhos, procede-se à recolha de Flor de Sal de Castro Marim e de Sal de Castro Marim. A Flor de Sal de Castro Marim é o primeiro produto a formar-se, assim que a água atinge a saturação necessária para o início da cristalização. Iniciada a cristalização e em face da redução do volume de água que se vai verificando no talho devido à evaporação, este é novamente alimentado com água. Ao fim de 4 a 7 semanas, consoante as condições climáticas, procede-se à retirada do Sal de Castro Marim.

Características particulares: As características físicas do Sal de Castro Marim / Flor de Sal de Castro Marim resultam da elevada velocidade de cristalização, da baixa quantidade de matérias insolúveis presente e do saber acumulado nos processos manuais de manutenção das salinas, gestão das águas e de recolha do sal. A baixa quantidade de matéria insolúvel está intimamente ligada ao processo de decantação natural da água, à densidade das argilas do solo e à intensidade do vento registada durante a colheita do sal, que sendo em regra mais suave e constante nesta época, não arrasta, portanto, um grande número de partículas para a superfície do cristalizador. Outro fator que explica a brancura deste sal é a altura e vegetação dos muros das salinas, que protegem os cristalizadores do vento. A conjugação destes fatores faz com que o sal marinho e a flor de sal extraídos possuam poucas impurezas, mantendo assim a sua brancura natural.

Área geográfica: As salinas de Sal de Castro Marim / Flor de Sal de Castro Marim estão situadas na Reserva Natural do Sapal de Castro Marim e Vila Real de Santo António. Administrativamente, a área geográfica delimitada encontra-se circunscrita às freguesias de Castro Marim, Vila Real de Santo António e Monte Gordo.

História: O Sal de Castro Marim / Flor de Sal de Castro Marim é característico da sua origem, sendo resultado do clima específico do local, da constituição dos solos das salinas e sua riqueza mineral alcançada pela produção contínua centenária de sal, do teor de minerais e pureza da água salgada desta localização e do processo manual aperfeiçoado localmente ao longo de séculos utilizado para o obter e preservar as suas características.
Na Época Romana, entre o século I e século IV da nossa era, o sal aparece associado aos centros de transformação de pescado no litoral algarvio. A primeira referência escrita sobre o sal de Castro Marim remonta aos finais da Idade Média e corresponde à primeira Carta de Foral, outorgada por D. Afonso III, com data de 8 de Julho de 1277.

Caderno de especificações (pdf)

Agrupamento de produtores
Terras de Sal - Comércio e Transformação de Sal Marinho Artesanal CRL

Organismo de controlo e certificação
Kiwa Sativa – Unipessoal, Lda.

Plano de controlo
Plano de controlo (pdf)

Publicação no jornal oficial da UE

Publicação em DR
Despacho n.º 6105/2020 - 05.06.2020