• Confraria da Doçaria Conventual de Tentúgal
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  • Confraria Gastronómica de Sever do Vouga
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  • Confraria Gastronómica do Cabrito e da Serra do Caramulo
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  • Confraria da Carne Barrosã
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  • Confraria da Lampreia de Penacova
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  • Confraria Gastronómica do Mar
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  • Confraria da Broa de Avintes
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  • Confraria do Bolo de Ançã
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  • Confraria Gastronómica
    Confraria Gastronómica "Gastrónomos dos Açores"
  • Confraria da Broa d’Avanca
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  • Confraria da Marmelada de Odivelas
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  • Confraria dos Gastrónomos do Algarve
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  • Confraria de Saberes e Sabores da Beira “Grão Vasco”
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  • Confraria do Queijo de São Jorge
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  • Confraria do Anho Assado com Arroz no Forno
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  • Confraria Queijo do Rabaçal
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  • Confraria da Chanfana
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  • Confraria Gastronómica das Tripas à Moda do Porto
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  • Confraria Gastronómica do Bucho de Arganil
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  • Confraria Atlântica do Chá
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  • Confraria da Fogaça da Feira
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  • Confraria do Chícharo
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  • Confraria de Saberes e Sabores da Beira “Grão Vasco”
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  • Confraria dos Ovos-moles
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  • Confraria Gastronómica “As Saínhas de Vagos”
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  • Real Confraria da Cabra Velha
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  • Confraria Gastronómica da Gândara
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  • Confraria do Bodo
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  • Confraria Gastronómica O Moliceiro
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  • Confraria do Bucho Raiano
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  • Confraria do Queijo Serra da Estrela
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  • Confraria dos Sabores da Abóbora
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  • Confraria das Sardinhas Doces de Trancoso
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  • Confraria Gastronómica Pinhal do Rei
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  • Confraria das Papas de S. Miguel
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  • Confraria Gastronómica de Almeirim
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  • Confraria dos Gastrónomos da Região de Lafões
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saber fazer

Figo Seco de Torres Novas

Figo Preto de Torres Novas — É a variedade mais representativa. O fruto é globoso, com calibre pequeno (100/110 figos/kg), apresentando alto teor em açúcar. Esta variedade, a mais representativa, possui, em seco, as seguintes características: humidade 22 a 24%, teor de açúcar 50 a 55%, celulose 5,8% e cinzas 3,2%.
Pingo de Mel — Fruto piriforme e de calibre médio, sendo o número de figos secos por kg compreendido entre 70 e 80 (23 figos frescos/kg). Epiderme amarelada. Polpa muito clara e muito doce.

Região: Lisboa e Vale do Tejo.

Particularidade: As variedades de figo seco, características desta zona do País, são o Figo Preto de Torres Novas e o Pingo de Mel. Estas variedades, bem adaptadas às condições edafo-climáticas, juntamente com a técnica de produção enraizada no povo torrejano, testemunham a relação inequívoca deste fruto com a região.

História: A produção de figo é uma atividade tradicional que remonta ao início do século. Foi por esta altura que começou a plantação massiva de figueirais em Torres Novas, como alternativa à vinha. Esta estava gravemente afetada pela filoxera, doença que dizimou grandes áreas desta cultura, facto que impulsionou a sua reconversão. Surgem assim vastos figueirais, predominando a variedade Figo Preto de Torres Novas que, bem adaptada às condições edafo-climáticas existentes, foi ganhando novos terrenos.

Uso: Habitualmente consumido como aperitivo, isoladamente ou associado a outros frutos secos, nomeadamente noz e amêndoa.

Saber fazer: As primeiras colheitas iniciam-se em meados de agosto, quando os frutos se apresentam maduros ou em estado de meia-pasta. Na secagem utilizam-se tabuleiros de madeira, devidamente protegidos do orvalho, assim como da traça. Após secagem natural, o figo vai sendo retirado, efetuando-se nesta altura uma primeira escolha, que consiste na separação dos frutos conforme o seu tamanho e qualidade, retirando-se os defeituosos ou parasitados.

Fonte: Produtos Tradicionais Portugueses, Lisboa, DGDR, 2001