• Confraria dos Gastrónomos do Algarve
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  • Confraria dos Gastrónomos da Região de Lafões
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  • Confraria das Papas de S. Miguel
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  • Confraria da Castanha
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  • Confraria do Bodo
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  • Confraria dos Ovos-moles
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  • Confraria do Chícharo
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  • Confraria do Vinho de Lamas
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  • Confraria do Bolo de Ançã
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  • Real Confraria da Cabra Velha
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  • Confraria da Carne Barrosã
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  • Confraria da Marmelada de Odivelas
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  • Confraria Gastronómica da Gândara
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  • Confraria das Sardinhas Doces de Trancoso
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  • Confraria do Bucho Raiano
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  • Confraria Queijo do Rabaçal
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  • Confraria da Broa d’Avanca
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  • Confraria Gastronómica do Bucho de Arganil
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  • Confraria Almas Santas da Areosa e do Leitão
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  • Confraria do Maranho
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  • Confraria Gastronómica “O Rabelo”
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  • Confraria do Anho Assado com Arroz no Forno
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  • Confraria Atlântica do Chá
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  • Confraria Gastronómica do Mar
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  • Confraria Gastronómica O Moliceiro
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  • Confraria de Saberes e Sabores da Beira “Grão Vasco”
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  • Confraria da Fogaça da Feira
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  • Confraria da Broa de Avintes
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  • Confraria da Gastronomia do Ribatejo
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  • Confraria Gastronómica “As Saínhas de Vagos”
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  • Confraria Gastronómica Pinhal do Rei
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  • Confraria Gastronómica das Tripas à Moda do Porto
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  • Confraria Gastronómica dos Aromas e Sabores Raianos
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  • Confraria Nabos e Companhia
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  • Confraria da Lampreia de Penacova
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  • Confraria Gastronómica da Madeira
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  • Confraria de Saberes e Sabores da Beira “Grão Vasco”
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  • Confraria do Queijo de São Jorge
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  • Confraria da Doçaria Conventual de Tentúgal
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  • Confraria Gastronómica do Cabrito e da Serra do Caramulo
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  • Confraria Gastronómica de Almeirim
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  • Confraria dos Gastrónomos da Região de Lafões
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Trajes das
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Todos os trajes

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DOP
Denominação de Origem Protegida
IGP
Indicação Geográfica Protegida
ETG
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saber fazer

Tabaibo

Região: Região Autónoma da Madeira.

Outras denominações: Tabaibo. Figo da Índia. Figo do Diabo. Figo do Inferno.

Particularidade: Frutos baciformes, espinescentes, doces e frescos e que apresentam um elevado número de sementes dispersas na polpa.

História: Vieira Natividade refere-se a esta planta como sendo de cultura espontânea, objeto de largo consumo interno. Eduardo C. N. Pereira escreve a propósito: «... da América Central, comum à Madeira e a Porto Santo, que se desenvolve e produz nas duas ilhas onde está naturalizado». A cultura desenvolve-se melhor no interior das ilhas, sobretudo no que diz respeito à Madeira.

Uso: É consumido às refeições como sobremesa, ou a qualquer hora do dia. É muito apreciado fresco, podendo ser conservado no frigorífico depois de descascado. Os ramos, depois de limpos dos espinhos, constituem um bom alimento para o gado. As cascas dos Tabaibos são aproveitadas para alimentação dos porcos.

Saber fazer: Os Tabaibos são colhidos nas tebaibeiras espontâneas que se encontram em lugares pedregosos e secos das zonas mais baixas e quentes. Os frutos amadurecem nos meses de julho a setembro. Para a colheita destes frutos, que apresentam elevado número de espinhos e estão em locais de difícil acesso, usam-se umas varas compridas com um prego espetado numa das extremidades, com o qual se espeta o fruto. Usa-se também uma espécie de tenaz de madeira em que as extremidades são em forma de colher, o que tem a vantagem de não danificar o fruto. Pode ainda ser colhido à mão, protegida por uma luva. Os figos são depois colocados em caixas com areia e agitados num movimento de vaivém para retirar os espinhos. O fruto é comercializado à unidade, sendo o preço fixado à dezena ou à dúzia.

Fonte: Produtos Tradicionais Portugueses, Lisboa, DGDR, 2001